segunda-feira, 28 de abril de 2008

Seja Bem Vindo!

Este Blog esta sendo desenvolvido como atividade de pesquisa acadêmica na disciplina de Informática Aplicada a Administração/UNISC - Universidade de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul.

Santa Cruz do Sul, 19 de março de 2008.

Acadêmicas: Rosemary Matana, Graciela L. Mossmann e Janaina P. S. Leites


quarta-feira, 9 de abril de 2008

A Era do Administrador

Por que os Estados Unidos são o país mais bem-sucedido do mundo? Porque são um país que resolveu o problema da miséria e da estagnação econômica, ao contrário do Brasil? O segredo americano, e que você jamais encontrará em nenhum livro de economia, é que os Estados Unidos são um país bem administrado, um país administrado por profissionais. Dezenove por cento dos graduados de universidades americanas são formados em administração. Administração é a profissão mais freqüente, e portanto a que dá o tom ao resto da nação. Infelizmente, o Brasil nunca foi bem administrado. Sempre fomos administrados por profissionais de outras áreas, desde nossas empresas até o governo. Até recentemente, tínhamos somente quatro cursos de pós-graduação em administração, um absurdo! De 1832 a 1964 a profissão mais freqüente no Brasil era a de advogado, e foi essa a profissão que exerceu a maior influência no país, tanto que nos deu a maioria de nossos presidentes até 1964. A revolução de 1964 acabou com a era do advogado e a legalidade, e tivemos a era do economista, que perdura até hoje. Nos próximos dez anos isso lentamente mudará. O Brasil já tem 2.300 cursos de administração, contra 350 em 1994. Estamos logo depois dos Estados Unidos e da Índia. Administração já é hoje a profissão mais freqüente deste país, com 18% dos formandos. Antes, nossos gênios escolhiam medicina, direito e engenharia. Agora escolhem medicina, administração e direito, nessa ordem. Há dez anos tínhamos apenas 200.000 administradores, e só 5% das empresas contavam com um profissional para tocá-las. O resto era dirigido por "empresários" que aprendiam administração no tapa. Por isso, até hoje 50% das empresas brasileiras quebram nos dois primeiros anos e metade de nosso capital inicial vira pó.
Referências: DRUCKER, Peter F. A Nova Era da Administração . 5ª edição. São Paulo: Editora Pioneira, 1992. CHIAVENATO, Idalberto Introdução à Teoria Geral da Administração. 2ª Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

A participação do Administrador na gestão das empresas

O que o aumento da participação dos administradores na gestão das empresas significará para o Brasil?
Uma nova era muito promissora. Finalmente seremos administrados por profissionais, e não por amadores. Daqui para a frente, 75% das empresas não quebrarão nos primeiros quatro anos de vida, e nossos investimentos gerarão empregos, e não falências. Em 2010, teremos 2 milhões de administradores formados, e se cada um empregar vinte pessoas haverá 40 milhões de empregos novos. Será o fim da exclusão social. Administradores nunca foram ouvidos por políticos e deputados nem concorriam a cargos públicos. Em 2010, é muito provável que teremos nosso primeiro presidente da República formado em administração. Por incrível que pareça, nunca tivemos um executivo no Executivo. Muitos de nossos ministros e governantes aprendiam administração no próprio cargo, errando a um custo social imenso para a nação. Foi-se o tempo em que o mundo era simples e não havia necessidade de ter um curso de administração para ser um bom administrador. As pessoas estão muito mais exigentes graças aos diversos recursos de informação e aprendizagem que possuem. Na sociedade do conhecimento, o real valor dos produtos está no conhecimento neles embutido, em que a economia adota uma estrutura mais diversa, alterando-se contínua e rapidamente. Por isso o grande desafio é acompanhar essas mudanças contínuas com perspicácia e competência.

Referências: DRUCKER, Peter F. A Nova Era da Administração . 5ª edição. São Paulo: Editora Pioneira, 1992. CHIAVENATO, Idalberto Introdução à Teoria Geral da Administração. 2ª Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

A nova concepção de Administração

O administrador, que, além de uma formação técnico-científica, deve ter uma formação humanística, interdisciplinar e sistêmica, levando a aprendizagem para todos os níveis organizacionais, através de novas Tecnologias de Informação, introduzindo, portanto, uma nova concepção de administração nas organizações. Essa nova concepção baseia-se, principalmente, nas habilidades humanísticas, necessárias ao administrador para que possa entender o mercado, a sociedade e seu comportamento. Pode-se considerar que a competência exigida ao administrador do século XXI, possui 3 dimensões: o conhecimento, a habilidade e a atitude. O conhecimento é o que se deve saber para desenvolver com qualidade o que lhe é atribuído. A habilidade necessária é saber o que se deve fazer para obter um bom desempenho, ou seja, construir estratégias, saber coordenar e motivar uma equipe. Já a atitude é agir para empregar adequadamente os conhecimentos e as habilidades. Dentre essas dimensões, destaco a atitude, sendo que ela por ela mesma, não basta. Não por acaso, Goethe afirmava não existir nada mais triste do que a ignorância em ação. É preciso a atitude certa (com conhecimento). No campo empresarial as “atitudes gerenciais” são: iniciativa, flexibilidade para ouvir opiniões diferentes da sua, capacidade de reconhecer seus próprios erros, disposição para aprender, etc. O Administrador se defrontará com problemas multifacetados e cada vez mais complexos. Assim, o trabalho está crescentemente mais abstrato, mais intelectualizado, mais autônomo, coletivo e complexo. Ser proativo é o caminho necessário para o administrador se ajustar às novas tendências. É muito importante procurar se desenvolver, para isso, o profissional que está aberto a novos conceitos e está sempre procurando evoluir está um passo a frente no mercado de trabalho. Outro grande desafio do século XXI é o multiculturalismo. O administrador precisa saber transitar no mundo globalizado, aproveitando o multiculturalismo para crescer, adquirindo novos conceitos e sabendo lidar com vários grupos sociais, pois assim, ele só terá a contribuir à organização em que trabalha e ao seu currículo. O atual administrador é um eterno aprendiz, utilizando-se da melhor forma possível, as novas tecnologias de informação.


Referências: DRUCKER, Peter F. A Nova Era da Administração . 5ª edição. São Paulo: Editora Pioneira, 1992. CHIAVENATO, Idalberto Introdução à Teoria Geral da Administração. 2ª Edição Revista e Atualizada. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000.

A Profissão

Habilidades do Administrador

Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas.

Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos.

Habilidades Conceituais: Ter Visão sistêmica.

Atitudes do Administrador: Proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionarios para que eles possam crescer junto com a empresa.

Fonte:http://www.administradores.com./a_profissao/

Perfil do Administrador


A administração, como ciência, veio se desenvolvendo constantemente ao longo do século passado. Novas ferramentas de gestão surgiram e tornaram-se manias mundiais, mas logo desapareceram. No entanto, alguns valores essenciais como a ética, o trabalho em equipe e o planejamento estratégico na gestão empresarial continuam fortes, além de outros novos, como a responsabilidade social e ambiental, cada vez com uma maior importância no perfil de qualquer administrador no início desse novo século.


O Perfil do Profissional do Novo Século

Espaço RH por, Paulo Roberto Vieira

No início da década dos anos 90, com o advento da Globalização e a conseqüente abertura do mercado brasileiro para os produtos estrangeiros, oriundos das mais diversas partes do mundo, assim como o ingresso do Brasil no Mercosul e os processos de downsizing, rightsizing, reengenharia, que na realidade representaram reduções dos tamanhos das empresas, reestruturações e em cortes de funcionários por parte das empresas, a Área de Recursos Humanos vem passando de lá para cá, principalmente, transformações significativas e históricas, de modo especial dentro do contexto de assumir novos desafios importante e focados em atrair, reter e, principalmente desenvolver seus talentos humanos, tendo ainda como seu principal objetivo, preservar a auto-estima, a motivação e o estímulo dos colaboradores, mantendo-se um clima organizacional positivo e favorável tanto para as empresas, quanto para os empregados.
Hoje, os profissionais, independentemente das áreas onde eles atuam: médicos, dentistas, vendedores, jardineiros, borracheiros, professores, jogadores de futebol, administradores de empresas, mecânicos, cozinheiros, advogados etc, devem a todo o momento, desenvolverem suas competências, visando a plena capacitação profissional, num mundo altamente competitivo e qualificado. onde todos nós devemos estar preparados para prestarmos serviços em nossas empresas, com qualidade, eficiência e produtividade. Há poucos anos atrás, para se ingressar no mercado de trabalho, a escolaridade exigida era oitava. Hoje, já se exige o segundo grau para alguns cargos nível superior com especialização na área de atuação, conhecimentos de informática e, em alguns casos, a escrita e fluência de uma segunda ou terceira língua (inglês, espanhol, italiano etc). Com o rápido avanço da tecnologia, muitas máquinas e equipamentos utilizados para a produção, existentes nas empresas, possuem sofisticados sistemas de computadores e da robótica, motivo pelo qual os operadores destas máquinas deverão necessariamente conhecer informática e, em alguns casos, até o inglês básico.Perdoem-me os prezados leitores e não vai aí nenhuma crítica, muito menos qualquer comentário que envolva a qualidade de vida das pessoas, mas, muitas vezes em nossa vida, não aproveitamos adequadamente nosso tempo disponível para aplica-lo em nosso desenvolvimento e crescimento profissional. Muitas vezes saímos de nossos trabalhos e, ao invés de freqüentarmos escolas, cursos profissionalizantes, treinamentos etc, encostamos "nossos umbigos" nos balcões de bares, muitas vezes jogando tempo, conversa e dinheiro fora. Poderíamos perfeitamente estar aproveitando este tempo para investir em nós mesmos, permitindo aumentar a cada dia nosso conhecimento e, o mais importante, estar aplicando este conhecimento em nosso próprio trabalho ou a favor da comunidade onde atuamos. Hoje se falam muito em trabalhos voluntários junto às escolas e entidades filantrópicas. Talvez seja uma oportunidade de estarmos transferindo nossos conhecimentos para outras pessoas carentes e interessadas em aprender algo de novo.

Funções Administrativas

As principais funções administrativas são:

- Fixar objetivos (planejar)
- Analisar: conhecer os problemas.
- Solucionar problemas
- Organizar e alocar recursos (recursos financeiros e tecnológicos e as pessoas).
- Comunicar, dirigir e motivar as pessoas (liderar)
- Negociar
- Tomar as decisões.
- Mensurar e avaliar (controlar).

Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar - POCC. Destas funções a que sofreu maior evolução foi o "comandar" que hoje chamamos de Liderança.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/admistra%c3%c3%A3o

O Desafio,Tendências e Exigências do Administrador

Os desafios, tendências e exigências para os Administradores na atualidade são muito grandes, o trabalhador não mais poderá ter uma só profissão, é muito importante ter uma profissão e também outra, pois daqui alguns anos, para fechar um negócio, não será suficiente ter um diploma de administração como aliado, ter duas profissões será algo primordial. No Brasil, o administrador, tem algumas caracteristícas predominantes, abaixo segue algumas delas:

Perfil atual do administrador no Brasil:

• A maioria é do sexo masculino, casado e sem dependentes;

• Está na faixa etária de até 30 anos;

• É egresso de Universidades particulares;

• Concluiu o curso de Administração entre 2000 e 2005;

• Possui especialização em alguma área de Administração;

• Trabalha nos setores de serviços, da indústria e em órgãos públicos;

• Atua nas áreas de Administração geral e finanças;

• Ocupa cargos de gerência.

O Administrador também precisa ter perfil para administrar. Se ele não tiver esse perfil, estará sujeito a funções abaixo das espectativas dentro da organização, ou seja o administrador precisa ter de fato uma personalidade administrativa, enfim perfil de administrador.O perfil de administrador na atualidade, apresenta uma série de características que vão determinar o seu sucesso ou não como administrador, entre elas estão: equilibrar criatividade com a perspicácia,visão globalizada, construir credibilidade, ter poder de persuasão e convencimento, rapidez para adaptar-se às mudanças e reagir positivamente a elas, senso de responsabilidade social, estar atento às oportunidades de mercado e tomar conhecimento do que acontece a sua volta.
Fonte:
http://www.administradores.com.br/artigos/o_perfil_do_administrador/22049/

A Raiz do problema na Administração

A raiz do problema é que, enquanto o mundo dos negócios virou completamente de cabeça para baixo, a maioria das pessoas que o conduz ainda opera com base em concepções e fórmulas que foram elaboradas para lidar com uma era completamente diferente. Isso é perfeitamente compreensível; a maioria dos "lideres" empresariais de hoje teve toda a educação formal e maior parte de suas experiências empresariais em um mundo que deixou de existir. Em meados dos anos 90, o cenário dos negócios está cheio de combatentes de guerras frias, lutando batalhas de ontem e usando o arsenal gerencial e conceitual de anteontem. O novo milênio já chegou e com ele uma nova era de competitividade global, na qual as práticas e fórmulas gerenciais aceitas hoje serão a receita certa para o desastre amanhã. Para que as empresas sobrevivam, os executivos terão de aprender a elaborar novas fórmulas para o sucesso e estabelecer metas desafiadoras. Os líderes organizacionais encontrarão diretrizes para criar novas fontes de lucro, descobrindo recursos ocultos, dando maior poder aos funcionários, "globalizando" as perspectivas corporativas e muito mais.

O Perfil do Administrador no séc. XXI



Ele deve ser empreendedor. O perfil dos administradores desse novo milênio, é de rígidos limites éticos, de um envolvimento cada vez maior em trabalhos em equipe, de constante atualização e aperfeiçoamento, planejamento estratégico, responsabilidade social e ambiental. Tudo isso, para a sobrevivência em um mundo cada vez mais globalizado e, portanto, sempre suscetível a turbulências econômicas que afetam o rumo das mais diversas empresas e países.







Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/?qid=20080223085332AAVsqDH